Qualidade da água para consumo depende das florestas
França pede aliança Europa-África para o clima
Em nome da presidência francesa da União Europeia (UE), o ministro francês da Ecologia, Jean-Louis Borloo, pediu hoje uma aliança Europa-África para as negociações sobre o clima, numa reunião do Fundo Mundial do Ambiente, a decorrer de 25 a 26 de Agosto em Cotonou, capital do Benim.
Portugueses mais amigos do ambiente
A conclusão consta do estudo da Federação Europeia de transportes e Ambiente, que analisou 18 países.
As várias vidas de simples sacos de plástico
As várias vidas de simples sacos de plástico
A relação dos homens com o plástico nunca foi pacífica. Por um lado, o plástico sempre foi visto como um material de pouca qualidade: chama--se "comida de plástico" aos alimentos pouco saudáveis; peles, fibras naturais e ouro são preferidos em vez de vulgares "imitações de plástico".
Sintomas ambientais e de cuidados inadequados
Sintoma: Os caules crescem de uma forma exagerada, as folhas mais velhas ficam longas e desbotadas enquanto as novas não se desenvolvem.
Causa: Pouca luz. Excesso de Nitrogênio.
O que fazer: Coloque a planta num local mais iluminado. Reduza o teor dos adubos ou diminua a freqüência das aplicações.
Sintoma: As folhas antigas enrolam-se; as novas não se desenvolvem.
Causa: Excesso de luz.
O que fazer: Coloque a planta num local mais sombreado ou pare de usar adubos para incentivar o crescimento.
Sintoma: Os caules ficam polpudos, escuros e apodrecem; as folhas inferiores dobram-se e murcham; a terra, na superfície, fica constantemente molhada.
Causa: Excesso de água.
O que fazer: Não regue em quantidade ou com muita freqüência. Molhe apenas quando a terra do vaso estiver seca. Assegure-se de que o buraco de drenagem do vaso não está entupido. Não deixe a água drenada ficar embaixo do vaso mais de 30 minutos. Diminua as regas, ainda mais, no período de dormência das plantas.
Sintoma: As pontas das folhas escurecem e elas acabam murchando. As folhas inferiores ficam amarelas e caem.
Causa: Pouca água.
O que fazer: Regue até que a água escorra pelo buraco de drenagem do vaso. Não molhe outra vez antes da terra secar.
Sintoma: As bordas das folhas enrolam-se e ficam amarronzadas.
Causa: Falta de umidade.
O que fazer: Aumente a umidade, colocando os vasos sobre uma bandeja com pedrinhas e água ou então no interior de um recipiente cheio de esfagno úmido. Borrife as folhas.
Sintoma: A planta não dá flores, ou produz apenas algumas, e forma um cúmulo de folhas. Na superfície do vaso, às vezes aparece um lado esverdeado.
Causa: Excesso de adubo, principalmente nitrogênio.
O que fazer: Adube com menos freqüência, usando a metade da quantidade indicada na embalagem, principalmente no inverno, quando a planta recebe menos luz. Não use adubo rico em nitrogênio durante o período de crescimento. Não adube na época de dormência da planta.
Sintoma: As folhas inferiores tornam-se amarelas e caem; as novas não se desenvolvem e os caules param de crescer.
Causa: Falta de adubos.
O que fazer: Adube freqüentemente no período de crescimento da planta.
Sintoma: As folhas ficam amareladas, dobram-se e murcham.
Causa: Excesso de calor.
O que fazer: Mude a planta para um lugar mais fresco.
Sintoma: Surgem manchas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
Causa: Água fria nas folhas.
O que fazer: Ao regar as plantas, use água à temperatura ambiente ou um pouco mais alta.
Sintoma: Manchas brancas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
Causa: Queimadura do sol.
O que fazer: Propicie mais a sombra à planta, filtrando a luz do sol com cortinas, ou mude-a para perto de uma janela que não receba luz solar direta nas horas mais quentes do dia.
Sintoma: Uma cobertura branca aparece na superfície da terra ou nas margens e lados do vaso de barro. As folhas que tocam na borda do vaso murcham, apodrecem e caem.
Causa: Acúmulo de sais provenientes dos adubos.
O que fazer: Regue a planta inteiramente, para dissolver os sais. Depois de meia hora, molhe-a novamente para que os sais sejam expelidos pelo buraco de drenagem. Lave bem os lados e margens do vaso e revista essas partes com cera derretida.
Sintoma: As raízes ocupam todo o espaço do vaso e passam pelo buraco de drenagem. A planta murcha ou produz apenas pequenas folhas.
Causa: Vaso pequeno.
O que fazer: Replante num vaso maior.
Guia de Referência Rápida de Sintomas
Umidade atmosférica muito baixa;
Excesso de fertilizante;
O substrato não está retendo água suficiente;
Folhas amareladas:
Falta de fertilizante;
Excesso de regas;
Correntes de ar quente;
Correntes de ar frio;
Folhas velhas.
Folhas caindo:
Umidade atmosférica muito baixa;
Excesso de água;
Falta de água;
A planta está se adaptando ao novo ambiente.
Folhas nascem pequenas:
Baixa luminosidade;
Alta luminosidade;
Falta de fertilizante.
Folhas com áreas mortas:
Provocadas por pingos de água fria;
Provocadas por queimaduras do sol.
Folhas com hastes longas:
Baixa luminosidade;
Excesso de nitrogênio fertilizante.
A planta não cresce:
Local muito frio;
Baixa luminosidade;
Vaso pequeno;
Podas erradas;
Falta de fertilizante.
Os botões caem:
Correntes de ar quente;
Correntes de ar frio;
Umidade atmosférica insuficiente;
Ambiente muito aquecido;
Substrato ruim, não está retendo fertilizante nem água;
Planta constantemente mudada de local.
Não produz flores:
Baixa luminosidade;
Podas erradas;
Regas em excesso;
Falta de fertilizante.
Murcha freqüentemente:
O vaso está pequeno;
Ambiente muito quente;
Umidade atmosférica insuficiente.
Sintomas de Carências Nutricionais
Todas as plantas sinalizam que algo está errado, podendo ser a necessidade de nutrientes. A seguir algumas dicas dos principais e mais comuns indícios da falta de Macro e Micronutrientes.
Falta de nitrogênio (N): As folhas novas não se desenvolvem bem; as mais velhas ficam amareladas; folhas esbranquiçadas e sem um crescimento saudável.
Falta de fósforo (P): Desenvolvimento deficiente das raízes, o crescimento é bastante lento, a floração é insignificante.
Falta de potássio (K): As bordas das folhas adultas ficam queimadas; florescimento escasso e fraco e baixa produção de frutos.
Falta de enxofre (S): As folhas mais novas ficam amareladas.
Falta de ferro e manganês ( Fe e Mn): As bordas das folhas mais velhas ficam amareladas; amarelamento das nervuras das folhas (Fe).
Falta de zinco (Zn): Os entrenós do caule ficam mais curtos que o normal.
Fonte: Jardineiro.net
Porto Santo: Reflorestação da ilha deve continuar
Planta portuguesa ajuda a controlar o Alzheimer
«Vários extractos da espécie de salvia que estudamos provocam inibições bastante potentes de enzimas envolvidas na patologia de Alzheimer», disse Amélia Pilar Rauter, directora do Grupo de Química dos Glúcidos do Departamento de Química e Bioquímica da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que lidera a investigação com Jorge Justino, presidente do Conselho Directivo da Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS).
Falta agora transformar esses extractos em princípios activos que possam ser usados pela indústria farmacêutica, adiantou.
Para já, a investigação demonstrou a acção dos extractos desta espécie de salvia em duas enzimas que controlam a evolução da doença de Alzheimer, o que, segundo Jorge Justino, permitirá não curar mas controlar o desenvolvimento da patologia.
Baixo custo e ausência de toxicidade
Para os investigadores, o grande potencial da descoberta reside no seu baixo custo, na actividade biológica relevante e na ausência de toxicidade, frisando que até o comum chá desta planta pode ser usado como terapia na doença de Alzheimer.
«Vários extractos, incluindo a infusão em água (chá), mostraram capacidade para inibir as enzimas acetyl e butirilcholinesterase, envolvidas nas neurotransmissões cerebrais e responsáveis pela progressão da doença de Alzheimer», com a vantagem de os extractos bioactivos revelarem ausência de toxicidade, frisam os investigadores.
Jorge Justino afirmou que existem já no mercado alguns fármacos que inibem as duas enzimas envolvidas nas neurotransmissões cerebrais.
Contudo, os investigadores sublinham a «necessidade urgente» da descoberta de novas substâncias «mais eficientes e menos caras que as usadas actualmente».
Os primeiros estudos nesta planta iniciaram-se em 1992, num projecto que há um ano, publicados os primeiros resultados, conseguiu o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e se encontra em fase de registo de patente."
Lixo orgânico vai ser recolhido e reciclado
O Governo está a ponderar a melhor solução para recolher o lixo junto das famílias, tratá-lo e voltar a aproveitá-lo.
Está previsto que a primeira etapa apenas englobe os grandes produtores (cantinas, hotéis e restaurantes), o que já está em vigor na região de Lisboa e Porto, mas deverá ser alargado. «Chegaremos a um momento em que terão de ser recolhidos porta-a-porta em casa dos portugueses», sustenta Gonçalves Henriques, director da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Para Gonçalves Henriques a prioridade está em descobrir o melhor sistema de recolha doméstica: «É preciso analisar a quantidade produzida e a fracção valorizável.A grande dificuldade é escoar o composto no mercado, que tem de ter qualidade e não pode ser aplicado de qualquer forma nos solos».
Os restos de comida compõem 30 por cento do lixo dos portugueses e a opção que está a ser ponderada tem o aval total da Quercus."
Serra da Estrela vai ter nova reflorestação
Desde que arrancou, em 2006, «a campanha já plantou 20 mil carvalhos e bétulas e lançou 25 milhões de sementes», referiu José Maria Saraiva, director da associação Amigo da Serra da Estrela (ASE), que deu corpo à ideia.
Os eventos promovidos já movimentaram cerca de 3400 voluntários, incluindo centenas de crianças de escolas de todo o país.
«Desta vez vamos apostar mais na plantação que na sementeira», refere o director da ASE. «Depois dos incêndios de há três anos, os roedores estão de volta e tanto o javali como o rato comem as bolotas», eliminando as hipóteses de vingarem como árvores.
Força aérea vai ajudar
Para a próxima temporada estão já garantidos alguns apoios, como a Força Aérea, que tem ajudado a transportar as árvores para os pontos mais altos da Serra da Estrela.
Mas a organização está também a pensar «utilizar barcos» para fazer plantações «em redor de barragens», explicou José Maria Saraiva.
«Provavelmente vamos concentrar as acções nos meses de Janeiro e Fevereiro», acrescentou, prevendo-se a plantação de 8 a 10 mil carvalhos.
A campanha «Um Milhão de Carvalhos para a Serra da Estrela» nasceu depois dos incêndios florestais que devastaram o Vale Glaciar do Zêzere, no Parque Natural, em 2005, agravando a erosão.
No Inverno seguinte, com a chegada das chuvas, desabamentos de terras chegaram inclusivamente a fechar a única estrada que atravessa o vale.
A campanha decorre numa faixa que percorre as encostas entre os 1.400 e 1.600 metros de altitude."
Lula da Silva cria Fundo da Amazónia
A Noruega vai ser o primeiro país a contribuir para o fundo com cerca de 100 milhões de dólares, em Setembro. «Pode ser um pouco menos ou um pouco mais», afirmou o chefe do Departamento do Meio Ambiente e Responsabilidade Social, Eduardo Bandeira de Mello.
O objectivo do fundo é financiar actividades de desenvolvimento alternativas, conservação de florestas, inovações científicas para o melhor aproveitamento do meio ambiente e dar poder a alguns órgão para preservar a Amazónia.
Segundo as previsões do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social, no final do ano o fundo vai ter cerca de 1 bilião de dólares e em 2021 a quantia já terá atingido os 21 bilhões de dólares. «Será uma doacção voluntária que não prevê nenhum incentivo ou contrapartida», afirmou Eduardo Mello.
O BNDES será o gestor e o administrador dos recursos. Para receber os projectos e os pedidos de apoio financeiro foi criado um Comité Orientador. «Este é um mercado voluntário para ajudar o Brasil a evitar a desflorestação. Podem participar empresas, ONGs e os países de todo o mundo», acrescentou o executivo."
Universidade do Minho desenvolve tecnologia de produção de etanol a partir de resíduos agrícolas
Como regar plantas de interior
Folhas Amarelecidas
Cordiline - Cordyline terminalis = Dracaena terminalis
Dracena, Tronco do Brasil, Árvore da Felicidade
ADUBOS DOMÉSTICOS
Como conservar seu jardim
Ao escolher as plantas, considere:
Plantio:Para plantar as mudas, faça um buraco de bom tamanho, retire o plástico da muda e coloque o torrão dentro do buraco. Coloque aquela mistura básica em torno do torrão.Para plantas com caules finos e altos, coloque um bambu ou um cabo de vassoura para apoiar a planta. Amarre delicadamente a planta ao bambu (estaqueamento).
Rega:Para regar suas plantas, dê preferência para as primeiras horas do dia. Evite molhá-las quando o sol estiver forte. Para jardins e canteiros use mangueiras com irrigadores de pressão.
PodaSempre retire as folhas secas e doentes, com uma tesoura de poda. Deixe as flores murchas, pois elas viram frutos.Combata as pragas utilizando pulverizadores defensivos vendidos nas casas do ramo.
Plantas em vasos:Quando as raízes atingem um tamanho muito grande para o vaso que estão ocupando, você tem que mudar a planta para um vaso maior. Solte-a do vaso antigo com a ajuda de uma pá. Segure firme o caule e bata com a vaso na beirada de uma mesa para que o torrão se solte. Para vasos com plantas com caule regue por cima com um regador fino até que a água saia pelo furo da drenagem do vaso. Para vasos com plantas que cubram toda a superfície do vaso, encha de água o prato que fica sob o vaso.
Construir e cuidar de jardim ajudam a combater o stress
A transpiração dos vegetais
Podemos notar em certos vegetais como nas Saxifragaceas (hortênsia, falso jasmim) ou nas Plumbaginaceas (bela-emília, lavanda-do-mar) que o líquido eliminado encerra grande proporção de calcário, o qual, ao evaporar-se, forma uma crosta cristalina nas folhas.
Fazendo uma miniestufa com garrafas pet
- BASE:
Cortar a metade inferior de uma garrafa Pet grande (a de Coca-Cola de 2,5L é a maior, mas podem ser usadas de outros tamanhos). Use um estilete seguindo o próprio contorno da garrafa como guia para o corte. Essa será a base da miniestufa.- TAMPA: Qualquer outra garrafa Pet de diâmetro menor (não muito pequena para não escorregar até o fundo da base). Pets de 2,25 e se 2L de Coca-Cola servem perfeitamente na base de Pet de 2,5L. Corte com um estilete seguindo o contorno da própria garrafa. Se for usada uma garrafa Pet lisa (como a de Pepsi), cortando-a no meio, tanto o fundo quanto a parte da tampinha podem ser usadas como tampas de miniestufas (servem na base de Pet de 2L e outras).OBS: As partes já cortadas devem ser lavadas com água e sabão antes de serem usadas (não esqueça de retirar os rótulos). Quando for reaproveitar uma miniestufa, lave com esponja, água, sabão e cloro para retirar restos de substrato antigo, algas e evitar a disseminação de patógenos. Nunca reaproveite substrato antigo.A BASE da miniestufa é sempre maior (em diâmetro) do que a TAMPA porque a umidade que se condensa na tampa escorrerá pela parede da miniestufa DE VOLTA para o substrato. Se a tampa for maior (mesmo que esteja bem ajustada na base) a água escorrerá para fora e a miniestufa secará. A grande vantagem da miniestufa é manter um ambiente favorável ao desenvolvimento das sementes e mudas sem a necessidade de ficar regando toda hora. No começo é bom dar uma checada de 2 em 2 semanas até se familiarizar com o sistema, mas é raro precisar regar.
- É altamente recomendado o uso de Substrato pronto para Floreiras por sua alta qualidade e ausência de patógenos. Use uma quantidade compatível com o desenvolvimento inicial da planta. É fácil verificar quando as mudas pegaram pelas raízes visíveis no fundo da miniestufa transparente. A estadia na miniestufa é temporária, afinal é só um berçário, assim que a planta estiver desenvolvida deve ser transplantada para um vaso ou local definitivo.
Fonte: PlantaSonya
Plantas trepadeiras: soluções para decorar muros
Trepadeiras sarmentosas ou com gavinhas:
Tetrastigma ou trepadeira-castanha (Tetrastigma voinierianum): resulta num visual muito ornamental, como se fosse uma densa cortina de folhas. Apesar disso, ela apresenta um inconveniente: por apresentar um crescimento muito vigoroso, acaba "engolindo" qualquer outra planta que estiver ao seu lado. Ideal para regiões de clima ameno e frio, só se desenvolve bem sob sol pleno. Originário do Vietnã, reproduz-se por estaquia de galho e o espaçamento ideal para o plantio é de 50 cm entre as plantas. Veja foto ao lado
Maracujá-roxo (Passiflora edulis): é o mais conhecido, produz flores belíssimas, com uma mistura de cores exuberante e frutos quase o ano inteiro. Originária do Brasil e América tropical, necessita de sol pleno para se desenvolver. Propaga-se por meio de sementes. O plantio utilizando mudas já formadas garante maior rapidez na cobertura do muro. O espaçamento ideal para o plantio é de 1,5 m entre as plantas.
Maracujá-de-flor-vermelha ou maracujá-poranga (Passiflora coccínea): esta espécie de maracujá caracteriza-se por apresentar flores predominantemente vermelhas. A exemplo do maracujá-roxo, também é originária do Brasil e da América tropical, necessita de sol pleno para se desenvolver e propaga-se por meio de sementes. O espaçamento ideal para o plantio também é de 1,5 m entre as plantas.
Falsa-vinha ou hera-de-inverno (Partenocissus tricuspidata): esta bela trepadeira pode proporcionar o fechamento total do muro, mas no outono/inverno perde parte das suas folhas, expondo suas ramificações que são muito ornamentais. Originária da China e Japão, necessita de sol pleno para um perfeito desenvolvimento, mas pode se adaptar à meia-sombra. Sua reprodução se dá por estaquia da ponta dos ramos e o espaçamento ideal para o plantio é de 50 cm entre as plantas, rente ao muro.
Unha-de-gato (Ficus pumila): talvez seja a mais famosa da categoria. Pode resultar no fechamento total da superfície do muro. Os especialistas não recomendam o seu uso em paredes, apenas em muros, pois ela retém muita umidade. Originária da China e Japão, necessita de sol pleno ou meia-sombra com algumas horas de sol por dia para se desenvolver bem. Reproduz-se por meio de estacas das pontas dos ramos. O espaçamento ideal para o plantio é de 50 cm entre as plantas, bem rente ao muro.
Jibóia (Sindapsus aureus): é a trepadeira ideal para regiões quentes e litorâneas. Muito ornamental, combina com muros de pedras e até concreto. Originária da Malásia, pode ser cultivada à meia-sombra com ótimos resultados. Reproduz-se por meio de estacas e o espaçamento ideal para o plantio é de 30 cm entre as plantas.
Heras (Hedera helix e Hedera canariensis): indicadas para regiões de clima ameno e frio, desenvolvem-se bem em muros rústicos, como os de chapisco. Originárias da África, podem ser cultivadas sob sol pleno, mas vão melhor à meia-sombra. Sua reprodução se dá por meio de estacas e o espaçamento ideal para o plantio é de 30 cm entre as plantas, rente ao muro. Ao lado, uma foto da Hedera helix.
Trepadeiras de caules torcidos:
Congéia (Congea tomentosa): quando bem adaptada é capaz de cobrir-se totalmente de flores. Seu crescimento é vigoroso e rápido. Ideal para climas quentes. Em regiões frias o resultado não é tão bom. Originária da Índia, necessita de sol pleno para florir em abundância. Multiplica-se por meio de estacas e o espaçamento ideal para o plantio é de 1m entre as plantas.
Tumbérgia-azul (Tumbergia grandiflora): esta trepadeira geralmente cresce bem rápido e produz belas flores de coloração lilás/roxo. Também originária da Índia, necessita de sol pleno e reproduz-se por meio de estacas. o espaçamento correto para o plantio é de 50 cm entre as plantas.
Tumbérgia-sapatinho ou sapatinho-de-judia (Tumbergia mysorensis): trepadeira de belíssima floração, no começo cresce lentamente, mas com o passar do tempo seu desenvolvimento se acelera. Originária da Índia, deve ser cultivada sob sol pleno. Reproduz-se por meio de estacas e o espaçamento indicado é de 50 cm entre as plantas.
Sete-léguas (Pandorea ricasoliana): também chamada de trepadeira cipó, apresenta crescimento vigoroso, forma uma cortina densa e florida. Originária da Austrália, multiplica-se por meio da estaquia da ponta dos ramos. Necessita de sol pleno, sendo indicada para regiões de clima quente e úmido. O espaçamento ideal para plantio é de 70 cm entre as plantas.
Cipó-de-são-joão ou flor-de-são-joão (Pyrostegia venusta): originária do Brasil, esta trepadeira produz flores alaranjadas e abundantes, durante o ano todo. Propaga-se por estaquia da ponta dos ramos. Necessita de sol pleno e o espaçamento indicado é de 50 cm entre as plantas.
Lágrima-de-cristo ou clerodendro-trepador (Clerodendrum thomsonae): vai muito à meia-sombra e produz belas flores em cachos. Originária da África, multiplica-se por estaquia da ponta dos ramos. O espaçamento ideal é de 50 cm entre as plantas.
Madressilva (Lonicera japonica): originária do Japão, China e Coréia, prefere climas amenos e frios. Necessitam de condução. Produz flores delicada e perfumadas. Sua reprodução se dá por estaquia de galho. Plante no espaçamento de 50 cm entre as plantas.
Alamanda (Allamanda cathartica): também conhecida como alamanda-amarela ou dedal-de-dama, esta espécie pode proporcionar uma bela decoração para muros, com seus ramos pendentes floridos. A alamanda produz flores amarelas e grandes, necessita de sol pleno e se reproduz por meio de estaquia dos galhos. Originária do Brasil, é ideal para clima quente e úmido e o espaçamento indicado é de 50 cm entre as plantas. Mas deve-se ter um cuidado extra com esta espécie, pois trata-se de uma planta tóxica.
Costela-de-adão ou banana-de-macaco (Monstera deliciosa): possui uma folhagem exótica e exuberante que adere bem ao muro, mas possui o crescimento bem lento. O nome científico refere-se ao fruto que produz, que tem a fama de ser delicioso. Dizem até que era muito apreciado pela Princesa Isabel. Combina bem com muros rústicos, especialmente os muros de pedras. Originária do México, gosta de locais à meia-sombra. Reproduz-se por meio de estacas de pedaços do caule e o espaçamento correto para o plantio é de 1m entre as plantas.
Dicas importantes sobre cultivo de plantas em vaso
Dicas para Controle a Pragas e Doenças
Isenção para reflorestação de áreas ardidas
CGD lança cartão ecológico
O novo cartão de crédito, integrado no programa Caixa Carbono Zero 2010, pretende ser «um instrumento facilitador de um estilo de vida de baixa emissão de dióxido de carbono e ainda para compensar as emissões inevitáveis», referiu Rui Mendes, responsável da CGD pelos meios de pagamento.
O cartão vai permitir, segundo as estimativas da CGD, o sequestro de um volume total de cerca de 3 mil toneladas de dióxido de carbono equivalente, nomeadamente com o plano de reflorestação e conservação da biodiversidade na Tapada de Mafra, com monitorização ao longo de 30 anos.
O cartão é feito de materiais recicláveis
«Mensalmente são contabilizadas as emissões de cada cliente e há um montante que é acumulado num programa de 'cash-back' e canalizado pela CGD para projectos que absorvem ou evitam dióxido de carbono», sendo o projecto da Tapada de Mafra o primeiro.
Os produtos utilizados no fabrico são recicláveis, os extractos da conta são só por via electrónica, há uma associação a vários parceiros com preocupações ambientais, como descontos em unidades hoteleiras com certificação Chave Verde ou nos automóveis híbridos da Avis. No site do cartão pode ver algumas dicas sobre como emitir menos dióxido de carbono.
O cartão já pode ser solicitado pelos clientes da CGD mas «dentro de algum tempo a intenção é disponibilizá-lo também para não clientes», adiantou Rui Mendes.
A anuidade é gratuita no primeiro ano e pode continuar nos anos seguintes se tiver uma utilização média mensal de 250 euros, e tem «a taxa de juro mais favorável» que a CGD oferece em cartões de crédito na compra de produtos comprovadamente mais amigos do ambiente, entre outras características com as quais pretende contribuir para a preservação da natureza."
Quercus alerta para "plantação ilegal" de eucaplitos em zonas ardidas
“Temos denunciado às autoridades situações que encontramos no terreno, desde Pampilhosa da Serra a Abrantes e até na Serra da Gardunha”, disse Samuel Infante, dirigente da Quercurs em Castelo Branco. “A substituição é ilegal, os eucaliptos ardem com mais facilidade em caso de incêndio e nem são as espécies mais viáveis”, acrescentou. Samuel Infante lamentou que os proprietários não apostem na reflorestação com espécies autóctones, “que até são apoiadas pelo Estado”, como o sobreiro, azinheira ou castanheiros, pois “uma floresta diversificada é mais resistente aos fogos". "Mas parece que não aprendemos a lição”, lamentou. No entanto, a maioria da área ardida há cinco anos “está abandonada”, longe da reflorestação ideal, mas sobre a qual não havia grandes expectativas. “A maioria dos terrenos ardidos está abandonada e onde há regeneração natural tem havido muito pouco ordenamento”, alertou Samuel Infante, segundo o qual “não houve mudança de mentalidade do proprietário florestal e prevalece o regime de propriedades de pequena dimensão. Ou seja, não há interesse pela floresta”. “Também não tínhamos expectativas muito altas, porque estas reformas levam 10 a 20 anos até que haja resultados visíveis”, frisou. A constituição de Zonas de Intervenção Florestal, para unificar as pequenas parcelas de terreno sob a mesma gestão, é a solução, mas Samuel Infante pede “simplificação” do processo administrativo e uma atitude “mais proactiva relativamente à união de propriedades”. Os incêndios registados em 2003 destruíram mais de 424 mil hectares e provocaram 20 mortos em todo o país. O distrito de Castelo Branco foi o mais afectado, com 90 mil hectares de mato e floresta destruídos e 40 casas de habitação permanente queimadas."